Investigadores da Universidade de Newcastle modificaram geneticamente uma bactéria (a BacillaFilla) – existente no solo em quase todo o mundo – que tem a capacidade de regenerar fissuras produzidas na estrutura do cimento. Quando este ser unicelular se encontra em contacto com o material, segrega carbonato de cálcio e uma espécie de cola que, em conjunto, adquirem a solidez da massa usada em construções.
A equipa de descobridores adianta que “cinco por cento das emissões de carbono provêm da produção de cimento e esta é uma actividade com contribuição substancial no aquecimento global, uma vez que prolongar a vida das estruturas existentes significa reduzir o impacto nocivo no meio ambiente”.
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