Me, myself and HIV

No Dia Mundial de Luta Contra a Sida, dia 1 de Dezembro, a MTV Portugal transmite em exclusivo pelas 19:00 o documentário “Me, Myself & HIV”, um relato único sobre uma realidade premente em pleno século XXI: ser jovem e portador de HIV.

Neste documentário é contada, durante uma hora a história de dois jovens que em 2010, vivem com Sida um nos Estados Unidos da América e outro na Zâmbia.

A história é relatada, na primeira pessoa, desde a fase em que decidiram fazer o teste, até ao momento em que souberam os resultados, narrando o seu dia-a-dia com todas as condicionantes sociais nomeadamente no que diz respeito a namoros, trabalho e viagens.

Slim, de 21 anos, quer ser DJ e vive na Zâmbia. Contraiu a doença através da mãe, que morreu quando ele tinha 15 anos.

Com 25 anos, Angelikah é estudante universitária nos EUA e após uma adolescência conturbada com drogas, álcool e sexo sem protecção, ela contraiu o vírus.

Duas histórias, uma doença em comum, uma mensagem emocionalmente forte.

Porque a SIDA é uma realidade, a não perder “Me, Myself & HIV” dia 1 de Dezembro, pelas 19:00, com repetição pelas 00:10, na MTV Portugal.



Bactérias do solo podem melhorar aprendizagem

Uma nova investigação sugere que existem bactérias no solo que podem facilitar os mecanismos de aprendizagem. Os resultados do estudo, liderado por Dorothy Matthews, do Sage Colleges de Troy, em Nova Iorque, foram apresentados no encontro anual da American Society for Microbiology, em San Diego, nos Estados Unidos. (...)
Os investigadores analisaram a Mycobacterium vaccae, um tipo de bactéria que se encontra no solo e que é, normalmente, ingerida ou inalada quando as pessoas estão em contacto com a natureza.

Os cientistas assinalaram que os resultados indicam que as bactérias "podem ter um papel importante na ansiedade e na aprendizagem dos mamíferos" e sugeriram que se crie um ambiente de aprendizagem nas escolas que inclua tempo ao ar livre, onde a exposição à bactéria acontece facilmente.

Bactéria pode fechar fissuras em edifícios

Investigadores da Universidade de Newcastle modificaram geneticamente uma bactéria (a BacillaFilla) – existente no solo em quase todo o mundo – que tem a capacidade de regenerar fissuras produzidas na estrutura do cimento. Quando este ser unicelular se encontra em contacto com o material, segrega carbonato de cálcio e uma espécie de cola que, em conjunto, adquirem a solidez da massa usada em construções.

A equipa de descobridores adianta que “cinco por cento das emissões de carbono provêm da produção de cimento e esta é uma actividade com contribuição substancial no aquecimento global, uma vez que prolongar a vida das estruturas existentes significa reduzir o impacto nocivo no meio ambiente”.

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Vírus, um caso paradigmático

Antes de conhecermos com detalhe o mundo microscópico atribuíam-se aos organismos vivos capacidades essenciais que os distinguiam como a auto-reprodução, a auto-manutenção e a adaptação ao meio ambiente, que se traduz na evolução ao longo do tempo. Mesmo as bactérias, que são seres unicelulares, possuem estas capacidades. De facto, sem as referidas características não é possível vida autónoma e sustentada. Mas, como quase todos os dogmas em ciência, uma simplas descoberta pode pô-los em causa e alterar as nossas definições.

E foi precisamente isto que aconteceu quando se descobriram os vírus que são “apenas” partículas de material proteico e ácidos nucleicos mas que não possuem a capacidade de auto-reprodução ou auto-manutenção. Mas todos nós já sofremos os efeitos de infecções virais e à primeira vista provavelmente diríamos que também os vírus devem ser seres vivos.

De facto, os vírus são mestres na arte de ocupar células vivas, usarem a maquinaria destas para se reproduzirem e em seguida espalharem-se a outras células. Portanto, apesar de não se poderem reproduzir ou manter por si próprios, têm a capacidade de se adaptar de forma extraordinariamente rápida ao seu hospedeiro. Sendo tão simples, os vírus não têm os constrangimentos evolutivos que os “verdadeiros” seres vivos têm já que estes últimos precisam de se adaptar mas mantendo as funções complexas básicas intactas que os permitem continuar a viver de forma autónoma e sustentada. 

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Planeamento do Projecto

Olá visitantes!

Hoje finalmente acabámos o planeamento do projecto, o que deu ainda algum trabalho!

São muitas as actividades que temos planeadas, esperamos conseguir realizar todas. Fomos um bocado ambiciosos em algumas actividades e de certeza que nos irão dar trabalho, mas faremos de tudo para que este tema não seja "seca" mas sim algo interessante.

Bem, dito isto, algumas actividades a realizar são:

• Projecto de investigação;
• Palestras;
• Semana temática;
• Visitas de estudo;
• Actividades na Feira de Projectos (Feira onde são expostos vários trabalhos realizados pelas escolas do municipio da Moita).

Estes são alguns dos projectos que temos em mente!

Esperemos que gostem!!!

Até à próximo...

P.S. Comentem e votem!! ^^

Ideias para o projecto

Olá bactovirovisitantes!

Gostariamos de saber quais os assuntos que pretendiam ver abordados no nosso projecto, portanto deixem algumas ideias!!!

Se não conseguirem pensar em nenhuma ideia, pelo menos escrevam qual destas vos agrada mais:

• O papel dos vírus na evolução do Homem;
• Vírus e o sistema imunitário;
• Os vírus e as bactérias em casa;
• Possiveis pandemias do séc. XXI.

Aguardamos pela vossa ajuda...

Inauguração do Blog

Olá, somos um grupo de Área de Projecto da Escola Secundária da Moita, do curso de Ciências e Tecnologias e criámos este blog que servirá de suporte ao nosso projecto e onde iremos postar as nossas actividades e ideias desenvolvidas ao longo do ano sobre o tema escolhido - Bactoviromania, Em busca do Mundo dos Virus e das Bactérias.
O grupo é constituido por: Ana Sofia; Joana Salgueiro; Marta Sofia; Rita Gervásio; Telmo Guerreiro.

Hoje dia 11 de Novembro criámos este blogue assim como o logotipo do nosso projecto.

Esperemos que gostem!!!