O estudo, publicado na revista Nature Nanotechnology, emprega também nanotubos de carbono para aumentar a eficiência no agrupamento de electrões na superfície da célula solar para a produção de corrente eléctrica.
Essa propriedade dos nanotubos era conhecida, mas o seu uso em tal aplicação era prejudicado por dois problemas. Em primeiro lugar, a sua produção produz geralmente uma mistura de dois tipos: semicondutor e metálico. Outro problema é que os nanotubos tendem a aglutinar-se, o que reduz a sua eficiência.
A nova pesquisa mostrou que os efeitos dos dois tipos de nanotubos são diferentes e que os semicondutores podem melhorar o rendimento das células solares, enquanto os metálicos têm o efeito oposto.
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