Uma equipa de investigação internacional, que envolve a Universidade do Minho (UMinho), acaba de vencer o Prémio Jon J. van Rood, por ter descoberto um novo factor de risco nos doentes sujeitos a transplante de medula óssea. A pesquisa foi divulgada pela primeira vez na «Blood», considerada a revista mundial mais citada na área.
"Ficámos muito agradados com o prémio, que distingue o melhor ‘paper’ europeu nesta área de investigação e que coloca a UM e Portugal ao lado de grupos de excelência internacional”, declarou Fernando Rodrigues, um dos autores do estudo.
"Ficámos muito agradados com o prémio, que distingue o melhor ‘paper’ europeu nesta área de investigação e que coloca a UM e Portugal ao lado de grupos de excelência internacional”, declarou Fernando Rodrigues, um dos autores do estudo.
O professor explicou que nos doentes transplantados de medula óssea é provocada uma imunosupressão e, como tal, são um grupo de risco para infecções fúngicas de difícil tratamento.
"Nestes pacientes, a taxa de mortalidade varia entre os 40 e 80 por cento. O trabalho permitiu identificar, dentro daquele grupo, indivíduos mais susceptíveis a infecções fúngicas", explicou. O galardão, atribuído pelo Grupo Europeu para o Sangue e Transplantação de Medula, distingue o melhor artigo publicado em 2010 na área de imunogenética/imunologia do transplante hematopoiético.
"Nestes pacientes, a taxa de mortalidade varia entre os 40 e 80 por cento. O trabalho permitiu identificar, dentro daquele grupo, indivíduos mais susceptíveis a infecções fúngicas", explicou. O galardão, atribuído pelo Grupo Europeu para o Sangue e Transplantação de Medula, distingue o melhor artigo publicado em 2010 na área de imunogenética/imunologia do transplante hematopoiético.